Associações se organizam com base nos princípios da economia solidária.
Projetos envolvem trabalhos nos setores de alimentação e artesanato.
Projetos envolvem trabalhos nos setores de alimentação e artesanato.
Há um modelo de economia em que os trabalhadores são donos do próprio negócio. São cooperativas, associações e grupos que se organizam com base nos princípios da economia solidária.
A empreendedora social Ivone Maria da Silva Santos, da cidade de Osasco, na grande São Paulo, sempre gostou de cozinhar. Ela fazia salgadinhos, bolos para festas e casamentos para ter uma renda. “Eu fui fazendo para alguns conhecidos e depois fui pegando gosto. Comecei trabalhar, ela já estava adolescente e gostava de mexer com decoração”, diz.
A festa de 15 anos da filha de Ivone Maria foi preparada em casa. “Eu decorei a festa e foi ali que eu descobri que eu gostava de evento e ela gostava de produzir”, explica Edileuza da Silva Santos, empreendedora social.
Mãe e filha são sócias de um empreendimento coletivo na área de alimentação. A oportunidade de transformar o sonho em atividade lucrativa surgiu há cinco anos. Elas se juntaram a outras moradoras da região, receberam apoio técnico do município e treinamento para montar e administrar o próprio negócio. No trabalho em conjunto elas ganharam competitividade e melhores condições de trabalho. Hoje, o grupo forma a Maesol, a rede de mulheres ativas e empreendedoras solidárias que tem 19 associadas.
Os negócios do setor de alimentação estão entre as 50 atividades econômicas que mais aparecem nos empreendimentos solidários. A Rede Maesol tem um parceiro estratégico que faz a ponte com novos clientes.
“Nós fazemos a representação comercial deles. Então, fechamos já com eles eventos muito grandes, de milhares de pessoas, os quais elas atendem com tranqüilidade”, diz Almir dos Santos Alves, coordenador de comercialização da Conexão Solidária.
O parceiro é a Agência de Desenvolvimento Solidário, que organiza e comercializa a produção de talentos de todo o Brasil. “É uma agência de fomento da economia solidária. A agência é a mãe do Conexão Solidária. O encontro entre o Conexão Solidária e esses empreendimentos ocorre tanto como uma postura pró ativa nossa, tanto procurando esses empreendimentos, como também eles nos procuram”, completa Santos Alves.
A central de comercialização fica em São Paulo e faz a ponte entre os grupos espalhados por todo o Brasil e os lojistas. O artesão fica com a maior parte do dinheiro da venda. São milhares de peças comercializadas de forma justa, sem atravessadores.
Em Cascavel, no interior do Ceará, ficam os artesãos que organizaram a Associação Comunitária de Moita Redonda. Com a ajuda da mulher e dos filhos, o artesão Francisco Muniz garante a continuidade dessa tradição. A aplicação da renda na cerâmica é um segredo da família Muniz.
A parceria com o Conexão Solidária, que abriu novos mercados e proporcionou aumento na renda dos artesãos, ajuda na continuidade da comercialização. A loja em Cascavel é a vitrine para a cerâmica da região. As peças são vendidas para consumidores do Brasil e de outros países.
A sede do Conexão Solidária no Ceará fica em Fortaleza, onde são realizadas oficinas de capacitação Esse é o momento para o associado aprimorar a técnica e trocar experiências.
A empreendedora social Ivone Maria da Silva Santos, da cidade de Osasco, na grande São Paulo, sempre gostou de cozinhar. Ela fazia salgadinhos, bolos para festas e casamentos para ter uma renda. “Eu fui fazendo para alguns conhecidos e depois fui pegando gosto. Comecei trabalhar, ela já estava adolescente e gostava de mexer com decoração”, diz.
A festa de 15 anos da filha de Ivone Maria foi preparada em casa. “Eu decorei a festa e foi ali que eu descobri que eu gostava de evento e ela gostava de produzir”, explica Edileuza da Silva Santos, empreendedora social.
Mãe e filha são sócias de um empreendimento coletivo na área de alimentação. A oportunidade de transformar o sonho em atividade lucrativa surgiu há cinco anos. Elas se juntaram a outras moradoras da região, receberam apoio técnico do município e treinamento para montar e administrar o próprio negócio. No trabalho em conjunto elas ganharam competitividade e melhores condições de trabalho. Hoje, o grupo forma a Maesol, a rede de mulheres ativas e empreendedoras solidárias que tem 19 associadas.
Os negócios do setor de alimentação estão entre as 50 atividades econômicas que mais aparecem nos empreendimentos solidários. A Rede Maesol tem um parceiro estratégico que faz a ponte com novos clientes.
“Nós fazemos a representação comercial deles. Então, fechamos já com eles eventos muito grandes, de milhares de pessoas, os quais elas atendem com tranqüilidade”, diz Almir dos Santos Alves, coordenador de comercialização da Conexão Solidária.
O parceiro é a Agência de Desenvolvimento Solidário, que organiza e comercializa a produção de talentos de todo o Brasil. “É uma agência de fomento da economia solidária. A agência é a mãe do Conexão Solidária. O encontro entre o Conexão Solidária e esses empreendimentos ocorre tanto como uma postura pró ativa nossa, tanto procurando esses empreendimentos, como também eles nos procuram”, completa Santos Alves.
A central de comercialização fica em São Paulo e faz a ponte entre os grupos espalhados por todo o Brasil e os lojistas. O artesão fica com a maior parte do dinheiro da venda. São milhares de peças comercializadas de forma justa, sem atravessadores.

A parceria com o Conexão Solidária, que abriu novos mercados e proporcionou aumento na renda dos artesãos, ajuda na continuidade da comercialização. A loja em Cascavel é a vitrine para a cerâmica da região. As peças são vendidas para consumidores do Brasil e de outros países.
A sede do Conexão Solidária no Ceará fica em Fortaleza, onde são realizadas oficinas de capacitação Esse é o momento para o associado aprimorar a técnica e trocar experiências.
Matéria Globo Ação Publicado 09/12/2011
http://g1.globo.com/acao/noticia/2011/12/modelo-economico-transforma-os-trabalhadores-em-donos-do-negocio.html
http://g1.globo.com/acao/noticia/2011/12/modelo-economico-transforma-os-trabalhadores-em-donos-do-negocio.html
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